É uma das mais importantes vozes da literatura latino-americana, e está de volta com um comovente tributo à força e coragem do sentimento humano, capaz de desafiar o tempo. Num mundo em permanente mudança, Isabel Allende traz-nos a história de Alma e Ichimei: protagonistas de um amor proibido.
Num livro que percorre cenários que vão desde a Polónia da Segunda Guerra Mundial até à cidade de São Francisco dos nossos dias, eis a história de amor entre a jovem Alma Belasco e o jardineiro japonês Ichimei: “Aos 22 anos, com a desconfiança de que tinham o tempo contado, Ichimei e Alma sufocaram de amor na tentativa de o consumirem todo, mas quanto mais insistiam em extingui-lo, mais imprudente era o desejo, e quem diz que mais tarde ou mais cedo o fogo se apaga sozinho está enganado: existem paixões que são incêndios até serem brutalmente apagadas pelo destino. Mesmo assim, subsistem brasas quentes, prontas a reacender logo que recebem um pouco de oxigénio.
Somos 92 membros no Clube dos Clássicos Vivos. 38 membros votaram (do que estão à espera?) até ao momento no clássico para ser lido em conjunto no próximo mês. Lolita vai à frente com seis votos. É um livro que quero ler há muito tempo, será um verdadeiro desafio devido à sinopse. Tudo pode mudar. Entretanto, estou a pensar ler Viagens na Minha Terra, de Almeida Garrett juntamente com o vencedor (caso não seja este). Longe da leitura obrigatória, com maior amadurecimento como leitora, presumo que vou apreciar mais este clássico. Recordo-me pouco da escrita do Almeida Garrett, mas lembro-me que para além de aborrecida também era fascinante. Quem está comigo?
Avancei até à página 264 do livro Dança dos Dragões, de George RR Martin. A história do Jon Snow está a ficar muito boa. Os capítulos do anão são aborrecidos, assim como os capítulos da Mãe dos Dragões. Surpreendentemente estou a gostar dos capítulos do Bran.
Estou viciada no canal/blog: Ler Antes de Morrer. A autora tem carisma, bom gosto e expressa-se muito bem. Um dos meus preferidos! Conheçam!