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amulherqueamalivros

Sab | 28.02.15

O primeiro parágrafo | Ajuda-me a escolher

Cláudia Oliveira

Qual destes escolhes?

1. Estava deitada de costas, presa por correias de couro à armação de ferro da cama estreita.

2. Em volta, a cacofonia da ganância prosseguia no mais glorioso e extremo excesso. Incapaz, no entanto, de perturbar o mundo deles.

3. Uma colisão entre dois veículos resume-se a física elementar. É tudo uma questão de probabilidade, no entanto, os fenómenos aleatórios podem ser explicados através da equação: Energia x Tempo = Massa x diferença de velocidade.

 

Vota até segunda. Obrigada!

Sex | 27.02.15

Mês Encerrado | Fevereiro

Cláudia Oliveira

Saldo muito positivo. Melhor do que Janeiro.

Li 10 livros. Estou a terminar um.

Li sete e-books.

Vi 10 filmes. 

Comecei a ver uma série. Empire. Vi quatro episódios.

Não realizei a receita do desafio 12 Livros 12 Receitas. Li o livro de um autor francês, mas a receita fica para a próxima semana.

Não comprei nenhum livro.

Li “A Mulher de Trinta Anos” de Balzac para o clássico do mês e desafio 12 Livros 12 Receitas.

Estou a meio do livro do tema do mês (Amor): O Museu da Inocência de Orhan Pamuk.

Realizei um passatempo com a parceira da editora Lua de Papel.

Participei na Maratona Literária de Carnaval. Adorei.

Criei uma TAG chamada Quem Vai Vencer os Óscares.

Fiz um vlog para o desafio Time Out in Time, com a opinião do filme 50 Sombras de Grey e uma pizzaria em Lisboa.

Participei na Saga “Ler Todos os Livros que Inspiraram Os Óscares”.

Comecei o Dlog.

Li Memorial do Convento para o Projecto Ler Saramago.

Fiz um vídeo com Dicas Para Não Comprar Muitos Livros.

Mostrei a terceira parte da colecção 200 livros por ler.  

 

Saldo negativo

Não consegui terminar o livro para o tema do mês: O Museu da Inocência de Orhan Pamuk.

Abandonei dois livros a meio.

 

2015 Boletim de Leituras

 

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O boletim está a ficar cada vez mais composto.  

 

 

 

Notas

Amanhã vou gravar e editar o vídeo das Leituras do Mês. Farei também o registo do mês.

Sex | 27.02.15

Dlog #14 | A felicidade é fazer o que gostas

Cláudia Oliveira

Entre consultas, arrumações, isto e aquilo, consegui gravar os vídeos restantes sobre a colecção "São 200 Livros por Ler". Fiquei bastante satisfeita com o resultado. Estou a pensar colocar a lista completa aqui no blog. 

Ontem vi o filme "Hector e a Busca Pela Felicidade". É um filme razoável, de entretenimento. Não gostei muito de ver a Rosamund Pike neste filme.

 

Hector-Poster.jpg

 Aproveitei e vi o quarto episódio de Empire. Gosto muito. Sonhei com os personagens esta noite. 

Para hoje, o mês está a terminar. Tenho o balanço para fazer. Belo mês.

Qui | 26.02.15

Um pouco de cinema com... Olhos Grandes

Cláudia Oliveira

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Tim Burton está diferente. Foi o que constatei ao ver Big Eyes (Olhos Grandes).

Margaret casa com Mr Keane numa tentativa de refazer a vida. Ela tem talento para pintar, ele para enganar e vender. Mr. Keane assume ao mundo que é o autor dos quadros dos meninos com olhos grandes, o que é totalmente falso. É a sua mulher que pinta. A arte é dela. Desta forma, o casal entra num novelo gigante de mentiras.

A história passa-se na década 50. Destaque para as roupas, referências e abordagem à emancipação da mulher. Naquela altura, as mulheres ficavam em casa a cuidar dos filhos e da casa. Dificilmente a arte das mulheres era apreciada. O filme é interessante do aspecto social e papel das mulheres na sociedade. Frases como “nunca conheci mais nada” são proferidas pela Margaret . Foi bom ver o tema abordado.

O filme é bonito. Achei a fotografia bela, as cores vivas que Tim Burton nos habituou estão lá.

O filme chama-se Grandes Olhos devido ao olhos enormes que Margaret  gosta de pintar nos seus quadros. Senti falta de uma maior explicação para esse facto. Afirmar que “são a janela da alma” deixou-me desiludida. Esperava uma razão maior, confesso.

Fantástico está também o actor Christoph Waltz. Sou fã dele deste o filme Sacanas Sem Lei (Inglourious Basterds). Neste filme não desilude. Faz de charlatão egocêntrico e mentiroso compulsivo. A cena final, no tribunal, é hilariante! O seu personagem é o mais interessante de todo o filme.

Amy Adams também está muito bem. Faz de uma mulher submissa, cheia de sonhos e talento. Gostei muito da forma como ela mostra segurança e calma nos momentos menos convenientes. Apesar de aceitar uma mentira gigantesca, o espectador torce por ela. Entende as suas motivações.

Não gostei da menina que faz filha do casal. Sobretudo na fase adolescente. Achei a prestação muito fraca.

O filme conseguiu prender-me até ao final, mesmo cheia de sono. Coloca questionamentos interessantes acerca da moralidade de cada indivíduo. Transmite ensinamentos sobre a mentira: mentiras servem para proteger, não podem prejudicar ninguém. As piores mentiras são aquelas que contamos a nós mesmos.

E a arte? O que é arte? Vender muito é um factor importante? Críticos de arte servem para quê? Qual a função da arte?

Destaque para a banda sonora. Duas músicas de Lana Del Rey: Big Eyes e I can Fly.

Recomendo o filme para quem admira o trabalho de Tim Burton mas não está à espera do melhor filme de sempre. Para os admiradores do actor Christoph Waltz. E para quem gosta de filmes baseados em factos verídicos e visualmente belos.

Nota 7.

 

 

Qua | 25.02.15

Dlog #13 | De cores se faz cinema e literatura

Cláudia Oliveira

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Big Eyes de Tim Burton pode desiludir muitos admiradores. Amanhã sairá a minha opinião completa e bonitinha.

Li Bonsai e escrevi uma opinião bastante pessoal [ler texto anterior]. Também li Vermelho Amargo de Bartolomeu Campos de Queirós. Triste esse livro. Muito triste. Pequeno, rico em emoções. Ando a ler imenso este mês. Felizmente! 

Ontem, andei triste o dia inteiro por causa de um texto. Más interpretações fazem feridas. Tudo resolvido, alma limpa. 

Hoje tenho o quarto episódio de Empire, roupa para passar a ferro e o novo filme Hector e a Busca da Felicidade. 

 

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