Uma história de amor e sexo passada em Lisboa, entre um filho de muito boas famílias, da melhor sociedade lisboeta, e um inglês que aqui trabalha como professor.
É um bom livro em que se fala livre e fulgurantemente de sexo, do prazer erótico e da transgressão.
Eduardo Pitta fá-lo com a mestria de um grande narrador.
Conta a história da estrela que ficou famosa com o filme "Garganta Funda", Linda Lovelace. Com este filme fiquei a saber como é que ela entrou no mundo da pornografia e como terminou a sua carreira.
Ela começa a namorar com um homem que-não-vale-nada. Um dia chega mais tarde do que devia, leva uma chapada, a sua mãe expulsa-a de casa. Muito nova vai viver com o seu namorado, homem que-não-vale-nada. Ela é uma menina ingénua. Sabe que deve fazer tudo para agradar o seu marido e é isso que faz. O resto é previsível para quem escolheu ver este filme. Excepto, talvez, o final.
Não gostei do filme. Achei demasiado superficial.
O único ponto positivo do filme é o facto de voltar a encontrar a Amanda Seyfried. Mesmo de joelhos.
Uma história de amor inventado, absolutamente real. Do seu terraço, Samuel observa a agitação quotidiana de Madrid, repetindo para si próprio que tudo está bem. Sobreviveu aos quarenta, a "idade maldita", não tem filhos, e as mulheres entram e saem da sua vida sem nunca pronunciarem as palavras "para sempre". Uma madrugada, alguém lhe comunica por telefone que Clara, sua ex-namorada, morreu num acidente. De ressaca, Samuel é incapaz de explicar que não conhece nenhuma Clara. Impelido por um misto de curiosidade e enfado, decide ir ao velório. É então que, fascinado pela possibilidade de usurpar a identidade da pessoa com quem o confundem, Samuel ficciona uma história de amor com Clara, que vai partilhando com Carina, a irmã desta.
Samuel vê nesse jogo de ilusões a possibilidade de reinventar a sua existência e sentir-se vivo, por fim. À medida que a memória de Clara vai ganhando verdadeira forma na sua cabeça, vai crescendo também a atracção que sente por Carina - e Samuel começa a perder o controlo do jogo que criou. Irá o amor que inventou ser a sua salvação ou a sua perdição?