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Qua | 18.12.13

TAG - 5 Livros, 5 Presentes

Cláudia Oliveira

5livros, 5 presentes.jpg

Esta TAG foi criada por mim no ano passado (2012).

 

A TAG “5 Livros, 5 Presentes” consiste em escolher livros para as seguintes categorias: um familiar, um amigo, um colega de trabalho, uma criança/um adolescente e um desconhecido.

 

Um familiar. Acho que ninguém na minha família gosta muito de ler. Tinha de escolher muito bem. Talvez oferecesse um livro do José Rodrigues dos Santos porque é um autor “familiar” e fácil de agradar as massas. Caso o familiar não gostasse, dava-lhe o talão de compra para efectuar a troca.

 

Um amigo. “É linda a puta da vida” de Miguel Esteves Cardoso. Pelo simples facto de ser difícil alguém não se apaixonar pela escrita de Miguel Esteves Cardoso. São pequenas crónicas, algumas muito tocantes em relação ao amor, à vida. Tenho a certeza que este livro iria agradar mesmo os meus amigos que não gostam muito de ler.

 

Um colega de trabalho. “Índice Médio de Felicidade” de David Machado. A história centra-se no Daniel, um personagem desempregado, longe dos que mais ama. David busca uma oportunidade para ser feliz. Acho que esta história seria a certa para os meus colegas de trabalho lerem e aprenderem que são mais felizes do que pensam.

 

Uma criança/um adolescente. “Uma história interminável” de Michael Ende. Um dos meus livros preferidos da adolescência. É realmente encantador. Acho que ao ler este livro fiquei rendida ao mundo encantado dos livros. Talvez fizesse o mesmo por outra criança.

 

Um desconhecido. Saramago, claro. “As Intermitências da Morte”. Um dos meus preferidos de sempre. Um livro que me emocionou e tomou conta de mim do começo ao fim. Acabei de lágrimas nos olhos.

Qua | 18.12.13

Curtas Literárias : Stieg Larsson não ia gostar de saber

Cláudia Oliveira

O dinheiro manda mais que a ética. A trilogia de Stieg Larsson vai ter um quarto volume, mesmo com o autor morto. Isso mesmo. David Lagercrantz será o responsável pela escrita deste livro, com lançamento previsto para 2015. Acho de mau gosto este tipo de decisões por parte das editoras. Considero uma enorme falta de respeito em relação ao trabalho de Stieg Larsson. Nem sequer devia ser permitido o uso abusivo das personagens criadas por outro autor.