Editora Editorial Presença Lançamento Setembro 2018 Na capa avisa, "Como se Donna Tartt, Gillian Flynn e Patrícia Highsmith tivessem escrito o argumento de um filme de Hitchcock - nostálgico e cheio de suspense. - romancista Joyce Carol Oates". Sou fã de todos os mencionados, portanto só podia estar entusiasmada com este livro. Assim que consegui, integrei nas minhas leituras. Adorei a capa, li por alto a sinopse. Sabia que estava relacionado com a amizade entre duas mulheres e (...)
Editora Arena Data de lançamento: Setembro, 2018 Foi com muita alegria que recebi o livro "Chamar as Coisas Pelos Nomes - Como e quando falar de sexualidade" da editora Arena, escrito pela Psicóloga Clínica e da Saúde Vânia Beliz. Aquele livro que chega no momento certo. Muito informativo, com uma linguagem clara e conteúdo necessário e adequado aos tempos que correm. Na minha opinião é necessário uma disciplina de Educação Sexual na escola. Para falar dos mais (...)
Nada me deixa mais feliz do que encontrar um escritora pelo qual me apaixono perdidamente. Ficar com as suas palavras na cabeça, a matutar, a matutar, com vontade de reler, de comprar tudo o que ela escreveu. Foi o caso recente da Maggie O'Farrell. Comprei o seu último livro por impulso, por causa de uma frase que eu li algures no site de vendas online, e foi uma leitura que me marcou bastante. Alguns livros encontram-nos. Primeiro, a proposta, a autora agarra em 17 (...)
Lançamento: Julho, 2018 Editora: Relógio D´Água Sinopse Este livro tem o enredo, suspense e intensidade de um policial. Trata-se, no entanto, de um livro de não-ficção. McNamara morreu de forma trágica a meio da investigação que procurava identificar o Golden State Killer, responsável por uma onda de violações e assassinatos na Califórnia que se prolongou por mais de dez anos. A Polícia arquivou o caso. Mas McNamara continuou a investigação pelos seus próprios (...)
Data: Julho, 2011 Editora: Fundação Francisco Manuel dos Santos Sinopse É provável que eu morra nos próximos dez, quinze anos. Tenho filhos e netos, amei e fui amada, escrevi livros, ouvi música e viajei. Poderia dar-me por satisfeita, o que não me faz encarar a morte com placidez. Se amanhã um médico me disser que sofro de uma doença incurável, terei um ataque de coração, o que, convenhamos, resolveria o problema. Mas, se isso não acontecer, quero ter a lei do meu lado. (...)