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amulherqueamalivros

05.03.18

QUANDO PERDES TUDO NÃO TENS PRESSA DE IR A LADO NENHUM | DULCE GARCIA

Cláudia Oliveira
  "Quando Perdes Tudo Não Tens pressa de Ir a Lado Nenhum" foi escolhido para representar Portugal na 18ª edição do Festival do Primeiro Romance de Budapeste, a realizar-se entre 18 e 22 de Abril este ano, na Hungria. Dulce Garcia é jornalista e editora da revista Sábado. Este romance foi publicado em Fevereiro do ano passado pela Guerra & Paz.    Uma mulher vive no aeroporto à espera de um homem. Ela acabou o casamento porque se apaixonou por um homem casado. É motivo de (...)
31.10.17

NOVIDADE | "DIÁRIO DE GRATIDÃO" | AUTORA-MISTÉRIO

Cláudia Oliveira
Assim que meti os olhos neste livro fiquei em pulgas para o ver. Tenho feito diariamente exercícios pessoais de gratidão, com ajuda facilita imenso. Este livro traz o planeamento necessário para conseguir organizar a mente e estimular a gratidão na nossa vida. Adoro o conceito deste livro. Tudo. Não vejo a hora de ter este menino nas minhas mãos e partilhar convosco. Estou a pensar dividir convosco a experiência ou até fazer uma espécie de projeto, o que acham? A gratidão é (...)
17.09.17

O EMOCIONANTE ENCONTRO DO CLUBE DOS CLÁSSICOS VIVOS

Cláudia Oliveira
  Aconteceu o terceiro encontro do Clube dos Clássicos Vivos, a obra discutida foi "O Vermelho e Negro", de Stendhal. O lugar eleito foi a Fábrica das Palavras, em Vila Franca de Xira. A biblioteca fica junto ao Rio Tejo, vale a pena conhecer de tão bonita.    Se ter um clube literário era um sonho, ter estes encontros era algo que nunca julguei possível nos tempos que correm. As pessoas distraem-se com as tecnologias, a pressa da vida e  não há lugar tudo. É (...)
29.08.17

NOVIDADE | "ORGULHO E "PRECONCEITO" | JANE AUSTEN

Cláudia Oliveira
Adoramos estas edições da Guerra & Paz, não é verdade? Dia 6 nas livrarias. Já li e super recomendo, podem ler a minha opinião AQUI.   SINOPSE   Escrito por uma jovem com 19 anos, em 1796, este clássico da literatura romântica só foi publicado em 1813, depois de ter sido recusado por um primeiro editor. Foi sob anonimato - “by a lady” (por uma senhora) – que Jane Austen (...)